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domingo, 26 de junho de 2011

SAIA DO ESTRESSE - PRATIQUE PILATES



O universo feminino com certeza tem sido drasticamente modificado ao longo dos anos: são muito comuns mulheres que conduzem carreiras profissionais, acumulam tarefas domésticas, cuidados com a família, estudo e desenvolvimento profissional. Mas tantas demandas acabam influenciando no surgimento e no agravamento dos níveis de estresse nas mulheres.
Nesse contexto, o estresse tem se agravado e surge como um vilão implacável para a saúde e para a qualidade de vida da mulher. Apesar da grande relevância dessa doença psicológica, ainda é possível driblar o estresse cotidiano e manter uma relação saudável com seus familiares e consigo mesmo.
O psiquiatra Milton Cots Filho, ressalta que é possível levar uma vida agitada e controlar o estresse. “A mulher consegue controlar seus níveis de estresse, mesmo levando uma vida agitada. Para isso, é necessário que ela adéqüe suas atividades com o ritmo de vida, com seu organismo”, fala o psiquiatra.
Para as mulheres, em meio a tantas tarefas, é necessário tentar levar uma vida mais regada e evitar situações que têm uma carga emocional muito forte. “A mulher precisa ter momentos de lazer, momentos de relaxamento que ajudem a combater o estresse”, diz o Dr. Milton Cots.
Fonte:Minha Vida

Os exercícios físicos são grandes aliados para amenizar o problema, já que hormônios de prazer e relaxamento são liberados com a prática. O PILATES, é uma boa alternativa. Além disso, o estímulo da respiração com qualidade (simultânea à contração da parte central do corpo) está presente em toda a aula, conduzindo a um equilíbrio entre mente e corpo. Assim, o aluno, ao invés de sair exausto da aula, sai renovado e revigorado.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

EFETIVIDADE DO PILATES NO TRATAMENTO E PÓS-TRATAMENTO DA ESTENOSE ESPINHAL

 
Na medida em que a coluna vertebral envelhece, fica propensa em apresentar degenerações e traumatismos, sobretudo nos discos intervertebrais, cartilagens e ligamentos das articulações. Essas e outras modificações podem conduzir à Estenose Espinhal, doença degenerativa da coluna vertebral caracterizada pelo estreitamento do canal vertebral. Quando esta se dá na coluna cervical ou na dorsal, pode haver compressão medular e/ou radicular; e na região lombar pode ocasionar compressão de raízes da cauda eqüina. Já, quando acontece nos forames intervertebrais pode causar compressão radicular em qualquer altura da coluna vertebral.
A Estenose Espinhal pode ser congênita - indivíduos com acondroplasia, causa idiopática - ou adquirida - por degeneração discal e óssea, e espondilolistese. Pode também ser causada por lesões iatrogênicas, pós traumáticas, metabólicas e/ou tumoral, artrose das faces articulares posteriores da coluna e principalmente por degeneração secundária ao desgaste das estruturas responsáveis pela sustentação e movimentação da coluna vertebral.
Tais processos de degeneração podem se iniciar a partir dos 30 anos de idade. Mas, devido à sequelas de traumas, doenças inflamatórias degenerativas ou má formação congênita, o indivíduo pode vir a desenvolver a doença mais jovem.
Embora seja parte do envelhecimento, a estenose pode provocar dores nas pernas, nádegas, diminuição da sensibilidade e dificuldade para caminhar.
O tratamento cirúrgico, no geral, só é considerada em último recurso: quando houver deficit neurológico progressivo, insucesso às terapias não-cirúrgicas, se os benefícios potenciais da cirurgia forem maiores que os riscos potenciais e se houver prejuízos consideráveis à qualidade de vida do indivíduo. Os princípios básicos da cirurgia são descompressão da medula espinal e das raízes nervosas, além de estabilização da coluna no local da descompressão.
A maioria dos casos recebem indicação de tratamento clínico. Medicamentos antiinflamatórios não esteróides, relaxantes musculares, somados à manutenção do exercício físico e reabilitação têm efeitos comprovados na fase aguda. Alguns médicos receitam injeções epidurais de esteróides, anti-depressivos e corticosteróides. Tentativas através da acupuntura ou quiropraxia podem ser válidos. Os tratamentos não-cirúrgicos objetivam a controlar e diminuir as inflamações e sintomas.

Independente do tratamento, a orientação e informação ao paciente é fundamental. O PILATES participa em todo o processo do tratamento e manutenção no pós-tratamento de forma muito efetiva. O método atua na orientação, informação, condicionamento físico, postural e mental, promovendo a saúde do corpo e mente. O aluno desenvolve o auto-conhecimento e consiência corporal, excelentes pilares para a qualidade de vida, principalmente quando se fala em atividades da vida diária. O aluno se condicionará e saberá como manter uma postura correta e ergonômica ao seu dia-a-dia. Além de manter o corpo forte, flexível e estável atuando na prevenção de novas crises. O aluno desenvolve padrões de movimentos mais eficientes em prol da economia de energia para evitar tensões e sobrecarga nas articulações, prevenindo lesões e novas crises. O PILATES também auxilia no processo de emagrecimento (combinado a outros fatores), importante para diminuir a carga sobre as articulações, sobretudo na região lombar. Durante a fase aguda e dor intensa, o repouso pode ser indicado, porém, mas não é obrigatório e não interfere no resultado.

DEPOIMENTO: PORTADOR DE PARKINSON QUE TEVE A VIDA MUDADA PELO PILATES



Eu fui diagnosticado com doença de Parkinson em 2004, com 53 anos. No início meus sintomas eram muito suaves. Entretanto, desde então, eu desenvolvi uma severa akinesia, (perda da função motora normal, resultando em dano do movimento muscular) no meu braço e mão esquerdos. O maior impacto que o Parkinson teve em minha vida foi a aposentadoria antecipada, aos 55. Basicamente eu quis viajar com minha esposa antes que eu me tornasse totalmente incapacitado.
De acordo com meus médicos, o exercício não deveria ser considerado como uma alternativa ou uma ajuda à terapia, mas um pouco deve ser incluído como um leve componente da terapia. Sob “ordens do doutor”, eu comecei a explorar muitos tipos de exercícios, como caminhadas, levantamento de peso, ioga, e tai chi. Todos ofereceram algum benefício. Então eu ouvi sobre Pilates através de meu estúdio da ioga, e foi aí que eu observei realmente uma mudança.
Eu penso que eu tenho mais energia devido a Pilates e ao outro exercício. Pilates reforçou meus músculos mais fracos, especialmente meu núcleo muscular em meu abdômen e coluna(centro de força), e fez realmente uma mudança positiva em meu movimento funcional total. Um exemplo específico é que eu posso mais uma vez ficar de pé, a partir de uma posição sentada em um sofá ou uma cadeira, sem usar meus braços para me levantar. 

Eu posso recomendar PILATES sem reservas. Eu não quero dizer com isso que cada pessoa poderá executar todos os exercícios de Pilates. Mas aí está a beleza dele - os exercícios podem ser modificados de modo que todos os níveis diferentes de população e de aptidão possam experimentar o sucesso com um movimento específico.
Eu sinto fortemente que com a ajuda de um bom instrutor e um pouco da atenção individual, você pode encontrar os melhores exercícios ou posturas de Pilates para lhe ajudar especificamente – seja aumentar um nível de função dentro de seu corpo, ou apenas melhorar sua performance.

Michael McConnell - faz Pilates em Indianapolis, Indiana.
Fonte: www.pilates.com- Balanced Body -Phsio Pilates News

PILATES PARA A DISCITE



A Discite se dá por um processo inflamatório inespecífico no disco intervertebral, podendo levar a uma erosão do mesmo. Ocorre principalmente em crianças, mas também ocorre em adultos.
Sua causa ainda se encontra em discussão, porém os pesquisadores normalmente acreditam em uma infecção seguido de inflamação no disco intervertebral provocada por um agente bacteriano, vírus ou outros processos inflamatórios. As vértebras mais comumente afetadas são as torácicas e as lombares. 
O indivíduo afetado pode apresentar febre baixa, rigidez e dor nas costas que pode irradiar para o abdome, quadril e pernas. Alguns, ainda podem apresentar dormências, fraquezas e calafrios. Há a tendência de intensificar a curvatura da lombar ao caminhar. 

Como a etiologia desta patologia ainda é desconhecida e debatida, não há consenso quanto à conduta terapêutica. Por outro lado, há várias opções de tratamento na literatura, e a maioria das crianças evolui sem seqüelas. Uma opção é o uso de antibióticos e imobilização da coluna através de colete. A cirurgia é indicada em casos de diagnósticos não conclusivos, sobretudo, em suspeitas de tumor; descompressão da estrutura neural associado ao abcesso epidural ou compressão por tecido inflamado, fraqueza, dormência e alteração na bexiga ou intestino; drenagem de abscesso e raramente para fundir a coluna instável.
A prática do PILATES, pode auxiliar e potencializar o tratamento. Realizando a manutenção da saúde postural e da coluna vertebral, o indivíduo se prevenirá de crises e terá maior controle e conhecimento sobre as respostas do seu corpo, amenizando e até excluindo as dores.

SACROILEÍTE: TRATAMENTO E PREVENÇÃO ATRAVÉS DO PILATES



A Sacroileite é um processo inflamatório das articulações sacroilíacas, as quais ligam a região inferior da coluna com a pelvis. O indivíduo pode sentir dor e rigidez que vai da região lombar da coluna até às coxas e pernas. Os sintomas normalmente se agravam com as caminhadas devido à distensão da articulação em questão. Assim, se dá uma diminuição da amplitude do movimento.

Existem várias possibilidades que podem conduzir à sacroileite. Os traumas, pós operatorio de artrodese de coluna, doenças reumáticas e os processos infecciosos são exemplos típicos.
O diagnóstico geralmente é delicado por ter semelhanças com diagnósticos como de lombalgia, dores ciáticas, hérnias, rupturas musculares, artrose facetária e artrites da coluna.
A Sacroileíte pode ter indicação cirúrgica - artrodese - ou ser tratada com medicações e procedimentos como a radiofrequência e bloqueio sacroilíaco. Ainda como parte do tratamento, é indicado a fisioterapia para aliviar e controlar as dores.

O PILATES tem integrado ativamente as equipes multidisciplinares a fim de tratar a patologia, já que trata-se de um método fantástico na recuperação, dentre outras patologias, das relacionadas à coluna. Vários praticantes de pilates apresentaram uma boa resposta à diminuição das dores e dos espasmos musculares, evidenciaram um excelente fortalecimento/equilíbrio muscular e condicionamento postural. Além de assimilar e se consientizar sobre como otimizar a qualidade de vida no dia-a-dia, na realidade de cada um. Como estes são fundamentais para prevenir novas crises e lesões, os sintomas dos alunos tem sido estabilizados, muitas vezes evitando um tratamento cirurgico.
É importante frisar que os profissionais capacitados e qualificados são de extrema importância para chegar ao êxito.